
HISTÓRICO
como tudo começou
Tudo inicia em 2010 quando a LLX, empresa de logística ligada ao Grupo EBX, responsável pela construção do Porto do Açu, em São João da Barra, abriu um edital público para inscrição de projetos culturais. Das inúmeras participações de todo País, duas propostas locais foram contempladas: Teatro sobre rodas, do grupo teatral Nós na Rua, e o Concurso de Marchinhas Carnavalescas de São João da Barra de autoria de Bruno Costa que, naquele momento, se tornaria produtor cultural de um dos grandes projetos de fortalecimento da identidade carnavalesca. A gerente de Relações com a Comunidade da empresa, Gleide Gomes, foi importantíssina em todo processo. O projeto foi organizado pela Editora Costa Sanjoanense que, hoje, atende pela nomenclatura Foz Cultural. O concurso teve apoio incondicional da Prefeitura de São João da Barra.
Diferente de outros concursos, o de São João da Barra contemplaria em seu regulamento, além das tradicionais marchinhas, as marchas-rancho que tanto sucesso fizeram com os ranchos sanjoanenses, Congos e O Chinês, além do bloco Indianos que até os dias atuais canta sua marcha. Outro importante marco do concurso foi homenagear ícones do carnaval de São João da Barra, considerado o melhor do Estado do Rio de Janeiro, logo após a festa da cidade do Rio de Janeiro.
A obrigatoriedade de falar sobre São João da Barra nas composições é uma forma de mostrar a potencialidade do município em seu campo histórico-cultural, ambiental e turístico. Na etapa final, os intérpretes foram acompanhados pela Banda do Concurso.
Bruno Costa idealizou a identidade visual do concurso a partir de uma serpentina que se transforma em microfone. A marca foi criada por Robson Lessa com redesign de Janderson Loureiro. O Concurso teve a direção musical de Vinícius Martins.
O Concurso de Marchinhas Carnavalescas de São João da Barra foi inserido no Mapa de Cultura do Estado do Rio de Janeiro realizado pela Secretaria de Estado de Cultura.